Estética



Pensando sobre a beleza através do filósofo Roger Scruton:

https://www.youtube.com/watch?v=W5tuGjzXJ9k


Roger Scruton é um dos mais importantes filósofos da atualidade, membro da Royal Society of Literature e condecorado com a medalha da Ordem do Império Britânico. Foi por mais de vinte anos professor na Universidade de Londres e atualmente está na Universidade de Buckingham. É um pensador
extremamente ativo, já havendo, além das suas produções acadêmicas e participações na imprensa, escrito romances, composto óperas e gravado um documentário para a BBC chamado "Por Que a Beleza Importa?". Concentra-se academicamente em filosofia da arte, compondo o conselho editorial do British Journal of Aesthetics. É autor de best-sellers em estética e em filosofia política e foi o fundador da revista de orientação conservadora The Salisbury Review. Durante a Guerra Fria, empenhou-se pessoalmente no estabelecimento de universidades e centros acadêmicos clandestinos em países da Europa Central que então pertenciam à URSS.

Trecho retirado do site https://www.erealizacoes.com.br/autor/roger-scruton no dia 14 de março de 2019.

Livros sobre Beleza:


Descrição

Numa obra instigante, Roger Scruton nos convida a refletir a respeito da beleza e do lugar que esta ocupa em nossas vidas. Como deixa bem claro, sua abordagem não é histórica nem psicológica: é filosófica. Assim, nos conduz por questionamentos como: a beleza é subjetiva? Existem critérios válidos para julgar uma obra de arte? Há algum fundamento racional para o gosto? Qual a relação entre tradição, técnica e gosto? Pode o belo ser imoral? Frente àqueles que consideram que os juízos de beleza são meramente subjetivos, Scruton, com sua verve polêmica, questiona tal relativismo: “por que estudarmos a herança de nossa arte e cultura numa época em que o julgamento de sua beleza não possui nenhum fundamento racional?”. E com sua contundência característica, declara: “Neste livro, [...] defendo que [a beleza] é um valor real e universal ancorado em nossa natureza racional [e que] o senso do belo desempenha papel indispensável na formação do nosso mundo”. Concorde-se ou não com o autor, o fato é que não se pode passar com indiferença por seus argumentos. Se a intenção era fazer o leitor refletir a respeito do assunto, certamente os objetivos se cumpriram.
fonte: https://www.saraiva.com.br/edicao-antiga-beleza-6338633.html



Descrição
O que nos restou da Poética de Aristóteles, ainda que na esperança da recuperação da parte perdida no futuro, constitui um preciosíssimo estudo de duas formas célebres da poesia – a trágica e a épica – caracterizado pela clareza e o tratamento sistemático e meticuloso do Estagirita. Como a Retórica, a Poética dirige-se a um público muito mais amplo do que o dos tratados acroamáticos de Aristóteles. Assim, não só aqueles que são classificados atualmente por nós como estudantes e estudiosos de filosofia e de poesia obtêm de sua leitura atenta um grande e indiscutível proveito, como também os interessados na literatura em geral, na crítica literária, no teatro, no jornalismo e todos que se ocupam da linguagem e da comunicação humanas.
fonte:https://www.saraiva.com.br/poetica-classicos-edipro-3672824.html



Descrição
UM CONVITE SEDUTOR E IRRESISTíVEL A UM PASSEIO PELO REINO DA BELEZA Se a Beleza está nos olhos de quem vê, é certo que esse olhar é influenciado pelos padrões culturais de quem observa. Afinal, o que é beleza? O que é arte? Gosto se discute? A Beleza deve ser analisada friamente ou livre das amarras da razão? Com a perspicácia e erudição de sempre, Umberto Eco propõe essas indagações em História da beleza, um ensaio sobre as transformações do conceito do Belo através dos tempos. Eco parte do princípio de que o sentido da Beleza é mutável e diverso do sentido do desejo: “O sequioso que ao dar com uma fonte precipita-se para beber não lhe contempla a Beleza. Poderá fazê-lo depois, uma vez satisfeito o seu desejo.” A partir daí, o autor evita as ideias preconcebidas de Beleza para passar em revista tudo aquilo que, em determinada cultura ou época histórica, pareceu agradável à contemplação do homem independentemente do seu desejo. Até o feio, o cruel e o demoníaco merecem contemplação de Umberto Eco, servindo como parâmetros para a existência do Belo. O livro não é uma história da arte nem um estudo de estética, mas vale-se de ambos para delinear a ideia de Beleza desde a Antiguidade até os nossos dias. Em 17 capítulos, dos quais escreveu nove (os outros são de autoria do escritor italiano Girolamo de Michele), Umberto Eco reflete sobre as diversas transformações do conceito de Beleza não apenas no mundo das artes, como em diversas áreas do conhecimento, como a filosofia, a teologia, a ciência, a política e a economia. Além de ser belissimamente ilustrado, a obra se utiliza de uma linguagem absolutamente original e inteligente para discutir conceito tão complexo. Recorrendo a imagens de centenas de obras-primas e a uma vasta antologia de textos - de Pitágoras até os nossos dias –, Eco investiga as múltiplas ideias de Beleza expressadas e discutidas da Grécia antiga até hoje, traçando paralelos que podem parecer um tanto inusitados, como, por exemplo, entre a nudez da Vênus de Millo, do século II A.C., com a da modelo Monica Bellucci, num calendário da Pirelli; ou entre o corpo atlético do Apolo do Belvedere, exibido no Musei Vaticani, em Roma, e os bíceps anabolizados de Arnold Schwarzenegger no filme Comando, antes de o ator se transformar em governador da Califórnia, nos EUA. Caberá aos leitores decidir se a ideia de Beleza conservou ao longo dessas várias manifestações algumas características constantes. De qualquer forma, eles certamente viverão uma apaixonante aventura intelectual e sensorial. Amante das palavras tanto quanto das imagens, Umberto Eco acabou por transformar essa obra sofisticada, e ao mesmo tempo emocionante, na melhor tradução daquilo que pretendia investigar: História da beleza é um livro magnífico. Um convite sedutor e irresistível a um passeio pelo reino da Beleza, com o privilégio de dispor da mente inspirada de Umberto Eco como guia.
fonte:https://www.saraiva.com.br/historia-da-beleza-brochura-3316004.html



Descrição
Conceito central na teoria da arte desde is seus primórdios na medida em que foi sempre um dos principais motores da própria prática artística, ao longo dos séculos a idéia do Belo foi objeto de variadas definições. Se para os antigos a beleza era uma idéia perfeita concebida a partir da natureza, e se na Idade Média era necessariamente o reflexo da luz divina, já a partir da Renascença ela começa a ganhar vida própria para, com o século XVIII e o Romantismo, poder tornar-se expressão da subjetividade do artista. Os textos reunidos neste quarto volume da coleção "A Pintura - Cícero, Plotino, Félibien, Lessing, entre outros - oferecem uma visão panorâmica dessas diferentes concepções do belo, desde sua origem, com a filosofia platônica, até os precursores da Modernidade, como Baudelaire ou Huysmans.
fonte:https://www.saraiva.com.br/a-pintura-vol-4-o-belo-158450.html


Descrição
O livro Da Arte do Belo é um livro de ciência poética que retoma, aprofundando-a grandemente, a doutrina de Aristóteles e de Tomás de Aquino, sem deixar de levar em conta, porém, a de Platão, a de Agostinho, a de Boécio, e ainda a de filósofos modernos, como a neokantiana Susanne Langer. Nele, mostra-se o que são as Artes do Belo, suas propriedades, seus fins; o que é o belo e se é objetivo; por que e em que se distinguem as diversas formas ou espécies destas artes; e ainda que é possível aprender a apreciá-las quando efetivamente o são, e a evitá-las quando por qualquer motivo não o são.
fonte: https://www.amazon.com.br/Arte-do-Belo-Carlos-Nougu%C3%A9/dp/8568860079


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