MNBA
EXPOSIÇÃO NOVA NO MNBA
Trabalho de artista: imagem e autoimagem (1826-1929)
Os ateliês de artista são espaços de criação, reflexão e encontros que foram eternizados como lugares envolvidos por uma aura de mistério e suscitam, até hoje, grande curiosidade do público. Os “bastidores” da vida artística também se mostram em fotografias e publicações como autobiografias, manuais e relatos que ganharam circulação impressa.
É justamente para este universo, por vezes inacessível, que se volta a exposição “Trabalho de artista: imagem e autoimagem(1826-1929)”, que o Museu Nacional de Belas Artes/Ibram inaugura no dia 21 de maio, terça, às 18h.
Desenhos, gravuras, pinturas e esculturas de artistas consagrados como Eliseu Visconti, Rodolfo Bernardelli, Almeida Junior, Arthur Timóteo da Costa, Helios Seelinger, entre outros, integram a mostra que reúne obras do MNBA e de outras coleções públicas e privadas.
Para deleite do público, estarão à mostra autorretratos e cenas de ateliê exibindo as imagens que os artistas apresentaram de si e de seu lugar de trabalho. A exposição se organiza em torno de quatro eixos temáticos: As personas do artista, Alegorias do ofício, O ateliê como motivo e O artista e a modelo.
A exposição “Trabalho de artista: imagem e autoimagem(1826-1929)” é resultado da parceria do MNBA com a Pinacoteca de São Paulo, onde foi apresentada em sua primeira versão.
Na curadoria da mostra estão Fernanda Pitta, do Núcleo de Curadoria e Pesquisa, da Pinacoteca de São Paulo; Laura Abreu, do Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro; e Ana M. T. Cavalcanti, da Escola de Belas Artes – UFRJ.
Serviços:
Exposição “Trabalho de artista: imagem e autoimagem(1826-1929)”
Local: Sala Bernardelli
Periodo: 21 de maio até 28 de julho de 2019
Abertura: 21 de maio, às 18h
Museu Nacional de Belas Artes – Telefone: (21) 3299-0600
Avenida Rio Branco, 199 – Centro, Rio de Janeiro
Visitação: de terça a sexta-feira das 10 às 18hs. Sábados, domingos e feriados das 13 às 18 horas.
Ingressos: R$ 8,00 e meia: R$ 4,00 e ingresso família (para até 4 membros de uma mesma família) a R$ 8,00. Venda de ingressos e entrada de visitantes até 30 min antes do fechamento do Museu. GRÁTIS AOS DOMINGOS.
Facebook: https://www.facebook.com/MNBARio
Instagram: https://www.instagram.com/mnbario/
Canal do MNBA no Youtube: MNBARio
Informações retiradas do site do Museu Nacional de Belas Artes no dia 24 de maio de 2019.
http://mnba.gov.br/portal/imprensa/novidades-do-museu/185-exposi%C3%A7%C3%A3o-trabalho-de-artista-imagem-e-autoimagem-1826-1929-%20.html
Você já visitou o Museu Nacional de Belas Artes?
Histórico
Situado no centro histórico do Rio de Janeiro, o edifício de arquitetura eclética projetado em 1908 pelo arquiteto Adolfo Morales de los Rios para sediar a Escola Nacional de Belas Artes, herdeira da Academia Imperial de Belas Artes, foi construído durante as modernizações urbanísticas realizadas pelo prefeito Pereira Passos na então Capital Federal.
Criado oficialmente em 1937 por Decreto do presidente Getúlio Vargas, o Museu Nacional de Belas Artes conjugou a ocupação do prédio com a Escola Nacional de Belas Artes até 1976, quando a EBA foi deslocada para a ilha do Fundão. Neste mesmo ano, com a criação da Fundação Nacional de Arte(Funarte) houve novo compartilhamento.
Em 24 de maio de 1973, o edifício da Avenida Rio Branco, 199, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional(IPHAN) e a partir de 2003, a imponente construção passou a abrigar na sua totalidade o MNBA.
Avançando na linha do tempo, em 2009 o MNBA foi incorporado pelo Instituto Brasileiro de Museus(IBRAM), autarquia vinculada ao Ministério da Cultura. Hoje é a instituição que possui a maior e mais importante coleção de arte brasileira do século XIX, concentrando um acervo de setenta mil itens entre pinturas, desenhos, gravuras, esculturas, objetos, documentos e livros.
A bicentenária Coleção do Museu Nacional de Belas Artes se originou de três conjuntos de obras distintos: as pinturas trazidas por Joaquim Lebreton, chefe da Missão Artística Francesa, que chegou ao Rio de Janeiro, em 1816; os trabalhos pertencentes ou aqui produzidos pelos membros da Missão, entre os quais se destacam Nicolas-Antoine Taunay, Jean-Batiste Debret, Grandjean de Montigny, Charles Pradier e os irmãos Ferrez; e as peças da Coleção D. João VI, deixadas por este no Brasil, ao retornar a Portugal, em 1821.
Percorrendo suas galerias, o visitante pode vislumbrar, como em poucos espaços culturais do país, a história das artes plásticas no Brasil desde os seus primórdios até a contemporaneidade.
Ocupando atualmente uma área de 17.000 m2, o Museu Nacional de Belas Artes/Ibram/MinC constitui-se num vigoroso centro irradiador de conhecimento e divulgação da arte brasileira.
Museu Nacional de Belas Artes: Avenida Rio Branco, 199 – Cinelândia.
Tel: (21) 3299-0600
Facebook: www.facebook.com/MNBARio
http://mnba.gov.br/portal/museu/historico
Trabalho de artista: imagem e autoimagem (1826-1929)
Os ateliês de artista são espaços de criação, reflexão e encontros que foram eternizados como lugares envolvidos por uma aura de mistério e suscitam, até hoje, grande curiosidade do público. Os “bastidores” da vida artística também se mostram em fotografias e publicações como autobiografias, manuais e relatos que ganharam circulação impressa.
É justamente para este universo, por vezes inacessível, que se volta a exposição “Trabalho de artista: imagem e autoimagem(1826-1929)”, que o Museu Nacional de Belas Artes/Ibram inaugura no dia 21 de maio, terça, às 18h.
Desenhos, gravuras, pinturas e esculturas de artistas consagrados como Eliseu Visconti, Rodolfo Bernardelli, Almeida Junior, Arthur Timóteo da Costa, Helios Seelinger, entre outros, integram a mostra que reúne obras do MNBA e de outras coleções públicas e privadas.
Para deleite do público, estarão à mostra autorretratos e cenas de ateliê exibindo as imagens que os artistas apresentaram de si e de seu lugar de trabalho. A exposição se organiza em torno de quatro eixos temáticos: As personas do artista, Alegorias do ofício, O ateliê como motivo e O artista e a modelo.
A exposição “Trabalho de artista: imagem e autoimagem(1826-1929)” é resultado da parceria do MNBA com a Pinacoteca de São Paulo, onde foi apresentada em sua primeira versão.
Na curadoria da mostra estão Fernanda Pitta, do Núcleo de Curadoria e Pesquisa, da Pinacoteca de São Paulo; Laura Abreu, do Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro; e Ana M. T. Cavalcanti, da Escola de Belas Artes – UFRJ.
Serviços:
Exposição “Trabalho de artista: imagem e autoimagem(1826-1929)”
Local: Sala Bernardelli
Periodo: 21 de maio até 28 de julho de 2019
Abertura: 21 de maio, às 18h
Museu Nacional de Belas Artes – Telefone: (21) 3299-0600
Avenida Rio Branco, 199 – Centro, Rio de Janeiro
Visitação: de terça a sexta-feira das 10 às 18hs. Sábados, domingos e feriados das 13 às 18 horas.
Ingressos: R$ 8,00 e meia: R$ 4,00 e ingresso família (para até 4 membros de uma mesma família) a R$ 8,00. Venda de ingressos e entrada de visitantes até 30 min antes do fechamento do Museu. GRÁTIS AOS DOMINGOS.
Facebook: https://www.facebook.com/MNBARio
Instagram: https://www.instagram.com/mnbario/
Canal do MNBA no Youtube: MNBARio
Informações retiradas do site do Museu Nacional de Belas Artes no dia 24 de maio de 2019.
http://mnba.gov.br/portal/imprensa/novidades-do-museu/185-exposi%C3%A7%C3%A3o-trabalho-de-artista-imagem-e-autoimagem-1826-1929-%20.html
Você já visitou o Museu Nacional de Belas Artes?
Histórico
Situado no centro histórico do Rio de Janeiro, o edifício de arquitetura eclética projetado em 1908 pelo arquiteto Adolfo Morales de los Rios para sediar a Escola Nacional de Belas Artes, herdeira da Academia Imperial de Belas Artes, foi construído durante as modernizações urbanísticas realizadas pelo prefeito Pereira Passos na então Capital Federal.
Criado oficialmente em 1937 por Decreto do presidente Getúlio Vargas, o Museu Nacional de Belas Artes conjugou a ocupação do prédio com a Escola Nacional de Belas Artes até 1976, quando a EBA foi deslocada para a ilha do Fundão. Neste mesmo ano, com a criação da Fundação Nacional de Arte(Funarte) houve novo compartilhamento.
Em 24 de maio de 1973, o edifício da Avenida Rio Branco, 199, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional(IPHAN) e a partir de 2003, a imponente construção passou a abrigar na sua totalidade o MNBA.
Avançando na linha do tempo, em 2009 o MNBA foi incorporado pelo Instituto Brasileiro de Museus(IBRAM), autarquia vinculada ao Ministério da Cultura. Hoje é a instituição que possui a maior e mais importante coleção de arte brasileira do século XIX, concentrando um acervo de setenta mil itens entre pinturas, desenhos, gravuras, esculturas, objetos, documentos e livros.
A bicentenária Coleção do Museu Nacional de Belas Artes se originou de três conjuntos de obras distintos: as pinturas trazidas por Joaquim Lebreton, chefe da Missão Artística Francesa, que chegou ao Rio de Janeiro, em 1816; os trabalhos pertencentes ou aqui produzidos pelos membros da Missão, entre os quais se destacam Nicolas-Antoine Taunay, Jean-Batiste Debret, Grandjean de Montigny, Charles Pradier e os irmãos Ferrez; e as peças da Coleção D. João VI, deixadas por este no Brasil, ao retornar a Portugal, em 1821.
Percorrendo suas galerias, o visitante pode vislumbrar, como em poucos espaços culturais do país, a história das artes plásticas no Brasil desde os seus primórdios até a contemporaneidade.
Ocupando atualmente uma área de 17.000 m2, o Museu Nacional de Belas Artes/Ibram/MinC constitui-se num vigoroso centro irradiador de conhecimento e divulgação da arte brasileira.
Museu Nacional de Belas Artes: Avenida Rio Branco, 199 – Cinelândia.
Tel: (21) 3299-0600
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http://mnba.gov.br/portal/museu/historico
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